Vigilantes que dormem no trabalho: o que fazer?

ztrax dormir no trabalho

Não é de hoje que empresas e condomínios precisam lidar com um o sono de seus vigilantes e porteiros no período noturno. Uma empresa de segurança para condomínios de São Paulo fez uma pesquisa de 2016 indicando que quase 70% de vigias e porteiros que trabalham à noite acabam dormindo em serviço – incluindo sono profundo e pequenas cochiladas.

Esse é um grande problema! Manter um porteiro na guarita ou fazendo ronda em toda a instalação comercial traz despesas maiores em folha de pagamento justamente pelo período trabalhado e a maior reclamação por parte de quem contrata os porteiros e seguranças que dormem durante o expediente:

“Imagine todo o investimento de uma empresa nas mãos de um vigilante que não consegue manter a atenção em um período tão crítico. A segurança fica comprometida para qualquer problema ou emergência. Muitas vezes são esses profissionais que alertam outras equipes quando há algum problema. Estamos falando tanto de invasões e roubos quanto de outros outros sinistros, como focos de incêndio” alerta explica Marcelo Lonzetti, Diretor Comercial e CMO da ztrax.

Quais os motivos do sono?
Podemos apontar diversos, porém, um dos mais comuns é a dupla jornada de alguns profissionais. Com dois trabalhos em diferentes turnos, a noite fica cansativa para muitos vigilantes que fazem da noite um complemento de renda.

“Quando uma empresa contrata serviços de vigilância, precisa pesquisar bem quem estará cuidando do local. O melhor é entender quem está sendo contratado, saber da realidade de cada profissional, seus hábitos e necessidades. Todas as empresas que terceirizam este serviço já fazem este filtro, mas o silêncio da noite e alguma situação de cansaço pode fazer o vigilante descansar em momentos inapropriados. O prejuízo pode ser fatal”.

Solução está na tecnologia
Mesmo com todos estes cuidados de análise do perfil do vigilante por parte de quem contrata, o melhor é contar com tecnologia de ponta para monitorar esta vigilância. O sistema ztrax Ronda faz o monitoramento do que este vigilante ou porteiro está fazendo em tempo real, sem uso de sistemas antigos e ineficientes do passado, como celulares que podem ser facilmente desligados. Este é o único sistema no Brasil que usa checkpoints externos de ronda ilimitados com validação de rondas realizadas em tempo real:

“Os disparos são aleatórios e seu monitoramento compreende métricas como horário de disparo, tempo que demorou para ser desarmado e onde o segurança estava quando desarmou o alerta. Há também botão de pânico e aviso de saída do posto de trabalho com cercas virtuais, gerando alarmes no momento do abandono do posto e até a localização do deslocamento em ambientes abertos”.

Ter vigilante dormindo no posto de trabalho agora é coisa do passado com ztrax Ronda!

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Escola Segura RS

Em maio de 2021 um crime chocou a pacata cidade de Saudades, interior de Santa Catarina. Três crianças e uma professora morreram a golpes de faca dentro de uma escola de educação infantil. O autor dos homicídios foi um rapaz de 18 anos, que acabou detido .

O ocorrido levanta a questão: o que professores e demais funcionários de uma escola podem fazer diante de tal cenário? A resposta mais óbvia é acionar equipes de segurança quanto antes.

Germano Medeiros, diretor comercial de uma empresa de segurança da grande Porto Alegre, percebeu a necessidade de uma resposta rápida para evitar tragédias como a de Santa Catarina e implementou o sistema ztrax Personal nas escolas atendidas por sua empresa na região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O resultado foi imediato:

“Não havia um sistema efetivo para atender prontamente essas ameaças até então. Temos, em uma escola, dez professores com o botão de emergência discreto que, ao serem acionados, mandam um alerta para a central fazendo com que, no máximo em 5 minutos, uma viatura chegue ao local. Tudo online, sem que o agressor ou suspeito desconfie do alerta”.

Aluno armado acabou detido

Em uma das ocorrências, um professor desconfiou que um aluno estava armado. Quando a equipe chegou ao local e identificou o perigo real, acionou apoio de viaturas da brigada militar e da guarda municipal para fazer a condução do menor infrator e tomar as medidas cabíveis.

“O sistema de botão de pânico discreto trouxe mais segurança e agilidade na resposta das equipes de segurança. Antes, um professor tinha que se esconder no banheiro, ligar para o 190 e esperar por um tempo muito maior do que agora”, completou Germano.

Essa agilidade traz mais segurança para professores, funcionários, alunos e pais. Existe o sentimento de segurança. O equipamento já foi acionado três vezes nesta mesma escola e trouxe solução efetiva para todos os problemas alertados. Gerou ações efetivas quando preciso. Não é possível mensurar o número de crimes evitados, e nesse caso, essa é uma boa notícia.