Case: Personal – Galeria de Lojas formam grupo

O crime não respeita nem mesmo o ambiente nos interiores de shoppings e galerias antes tidas como seguras. A perigosa realidade é que lojas sofrem com assaltos – desde quiosques de sorvetes em shoppings até joalherias, independente de onde estejam localizadas.

O cenário mudou radicalmente com os recentes assaltos em shoppings de Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro.

Realidade não é exclusividade dos grandes centros.

– No bairro Itacibá, em Cariacica, Bahia, um grupo foi criado apenas para promover a troca de informações entre os comerciantes sobre a movimentação de possíveis criminosos na região. Desde então, o índice de assaltos a estabelecimentos comerciais tem caído constantemente – chegando a nenhum roubo no bairro há cerca de três meses. A iniciativa, apoiada pela Associação Comercial de Itacibá (ACI), surtiu efeito quando mais comerciantes passaram a fazer parte do grupo.

– Outro exemplo interessante é da Associação do Comércio e Indústria de Franca – ACIF, por meio do programa Empreender, com o projeto de segurança pública Vizinhança Solidária, da Polícia Militar, a cerca de 100 lojistas. A proposta segue a mesma linha: criar contato entre os próprios comerciantes com monitoramento da Polícia Militar através da tecnologia. A troca de informações tem o objetivo de agilizar a ação da polícia e inibir o crime no comércio.

– Galerias de Curitiba já estão protegendo seus lojistas utilizando sistemas inteligentes de alerta em tempo real, fato que ajudou a reduzir ações criminosas.

Violência em todo Brasil

Com a flexibilização da pandemia, shoppings em várias regiões do Brasil têm visto uma onda de assaltos em joalherias, alguns em horários de pico e até com troca de tiros entre seguranças e suspeitos. Em São Paulo e no Rio, foram três roubos em menos de uma semana – dois terminaram em mortes em junho de 2022.

O Estadão – jornal de SP – identificou pelo menos 16 ataques a joalherias, desde o início de 2022, em seis Estados e no Distrito Federal. Um dos atrativos desse tipo de roubo, apontaram delegados, é o alto valor dos produtos roubados e a possibilidade de usar materiais mais valiosos – e este motivo é mais que suficiente para incorporar o botão portátil da ztrax nas lojas dos shoppings e galerias.

No Rio de Janeiro, em 2017, o número de casos no estado havia dobrado só de janeiro a abril.

Se usarmos dados mais recentes no próprio Rio de Janeiro, entre 2017 e 2020, o aumento no número de assaltos saltou 142%. Não é apenas o estabelecimento que sofre, mas também os funcionários que percebem suas vidas em risco, causando enorme estresse.

Pequenos tumultos podem gerar uma reação inesperada e causar correrias e empurra-empurra e a equipe de segurança precisa saber onde está acontecendo a confusão para reagir imediatamente.

Monitoramento e proteção para quem frequenta o comércio e de quem trabalha nele

Assegurar a proteção de comerciantes e usuários do local é uma tarefa que envolve muito planejamento. Há muitos riscos devido ao fluxo de pessoas, presença de diversos tipos de lojas e amplitude da área. As equipes de segurança devem lidar com as principais ameaças à segurança em shopping centers – e as próprias lojas já perceberam que podem ajudar com monitoramento e alerta!

Botões de balcão são coisa do passado, os criminosos já conhecem a localização do botão do pânico, estudam o cenário todo antes da prática do delito. Com o botão portátil da ztrax, não necessita nenhuma instalação nas lojas e os funcionários podem fazer o acionamento de maneira discreta e sem colocar a própria vida em risco. O sistema alerta a central de segurança contratada no momento exato da ação sem qualquer alarde.

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Administradores de escolas e professores tem utilizado o botão para acionar uma pronta resposta contratada em caso de emergências.

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Botão de pânico ajuda mulheres a se protegerem contra agressores

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Em uma cidade de Santa Catarina uma mãe consegue proteger sua filha e a si mesma com o acionamento de um botão de emergência.

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Em maio de 2021 um crime chocou a pacata cidade de Saudades, interior de Santa Catarina. Três crianças e uma professora morreram a golpes de faca dentro de uma escola de educação infantil. O autor dos homicídios foi um rapaz de 18 anos, que acabou detido .

O ocorrido levanta a questão: o que professores e demais funcionários de uma escola podem fazer diante de tal cenário? A resposta mais óbvia é acionar equipes de segurança quanto antes.

Germano Medeiros, diretor comercial de uma empresa de segurança da grande Porto Alegre, percebeu a necessidade de uma resposta rápida para evitar tragédias como a de Santa Catarina e implementou o sistema ztrax Personal nas escolas atendidas por sua empresa na região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O resultado foi imediato:

“Não havia um sistema efetivo para atender prontamente essas ameaças até então. Temos, em uma escola, dez professores com o botão de emergência discreto que, ao serem acionados, mandam um alerta para a central fazendo com que, no máximo em 5 minutos, uma viatura chegue ao local. Tudo online, sem que o agressor ou suspeito desconfie do alerta”.

Aluno armado acabou detido

Em uma das ocorrências, um professor desconfiou que um aluno estava armado. Quando a equipe chegou ao local e identificou o perigo real, acionou apoio de viaturas da brigada militar e da guarda municipal para fazer a condução do menor infrator e tomar as medidas cabíveis.

“O sistema de botão de pânico discreto trouxe mais segurança e agilidade na resposta das equipes de segurança. Antes, um professor tinha que se esconder no banheiro, ligar para o 190 e esperar por um tempo muito maior do que agora”, completou Germano.

Essa agilidade traz mais segurança para professores, funcionários, alunos e pais. Existe o sentimento de segurança. O equipamento já foi acionado três vezes nesta mesma escola e trouxe solução efetiva para todos os problemas alertados. Gerou ações efetivas quando preciso. Não é possível mensurar o número de crimes evitados, e nesse caso, essa é uma boa notícia.