Durante a rotina de ronda noturna em uma empresa, o vigilante pode se deparar com uma tentativa de invasão no meio da madrugada. Antigamente, a única opção era tentar se comunicar com a central usando sua voz pelo celular ou por meio de rádios comunicadores.
Evidentemente este sistema é falho, pois os criminosos poderiam ouvir o que está acontecendo e frustrar qualquer ação de contenção. Mais ainda: as informações de localização passadas por voz podem ser prejudicadas pelo tom baixo do vigilante, alguma interferência no sinal ou falta de bateria.
“O monitoramento ativo é parte integrante de equipes de segurança durante rondas internas, mas quando há algum problema durante a rotina, a ajuda precisa ser rápida. O monitoramento ativo, por mais que se utilize de um verdadeiro arsenal tecnológico, incluindo câmeras de segurança, sensores e sistemas de controle de acesso, perde sua eficiência quando não se consegue acionar ajuda neste momento críticos” explica Marcelo Lonzetti, Diretor da ztrax, empresa de tecnologia de monitoramento de pessoas e ativos.
Ação silenciosa pode salvar vidas dos vigilantes
Instalar diversos equipamentos e manter ronda ostensiva sem uma tecnologia de monitoramento não é uma solução real. No entanto, com a tecnologia do botão de pânico monitorado, 100% do tempo é capaz de fornecer ao vigilante o poder de indicar onde está a ameaça de forma mais rápida e precisa.
Atualmente no Brasil há mais de 700 mil vigilantes habilitados em trabalho, esse número é maior que o das forças policiais brasileiras. Os dados de morte na categoria não são precisos, mas olhando apenas para assaltos bancários, mais de 65 profissionais morreram, segundo dados da Confederação Nacional de Vigilantes e Prestadores de Serviços.
Mais do que servir como alerta de que a empresa está sob perigo, o botão de emergência também é uma ferramenta que preserva a integridade física do profissional na ronda, podendo até salvar sua vida:
“Quando o vigilante possui sistema de botão de emergência conectado com a central de apoio, basta o clique no botão para alertar que há uma situação de risco em andamento. Sem emitir um sinal sonoro e sem que os criminosos percebam, a central recebe o sinal e a localização com monitoramento em tempo real de quem está fazendo a ronda” completa Marcelo.