A violência em assaltos à joalherias segue fazendo vítimas por todo o Brasil, essa semana uma tradicional joalheria localizada dentro de um shopping em Curitiba se tornou a mais recente vítima da violência urbana. Três bandidos armados assaltaram o estabelecimento na parte da manhã assustando funcionários e clientes do shopping, felizmente ninguém foi ferido na ação criminosa realizada com mãos armadas.
Na sexta-feira, dia 18 de fevereiro, outra ação criminosa aconteceu em Campinas, interior de São Paulo, quando bandidos furtaram uma joalheria levando na calada da noite joias no valor de R$ 6 milhões, incluindo 13 celulares de ouro, avaliados em R$ 65 mil cada – nenhum produto estava com seguro.
Estes exemplos são os capítulos mais recentes de um drama que segue em alta: o roubo de joalherias em todo o Brasil que não respeita nem mesmo o que antes era tido como um dos ambientes mais seguros para compras: os shoppings. Marcelo Lonzetti, CMO da ztrax observa que nem mesmo a aparente tranquilidade de grandes centros fechados intimida os bandidos: “Se antes estar localizado em um shopping era garantia de segurança, o cenário mudou radicalmente, tornou-se necessário e indispensável o uso de tecnologia para inibir as ações antes mesmo delas acontecerem” pontua Lonzetti.
Criminosos cada vez mais ousados
Os criminosos nunca se intimidaram com a presença de seguranças e de clientes. As joias itens extremamente lucrativos no mercado paralelo e de fácil comercialização, por isso tornam-se alvos certos.
Somente no Rio de Janeiro, entre 2017 e 2020, o aumento no número de assaltos saltou 142%. Não é apenas o estabelecimento que sofre, mas também os funcionários que percebem suas vidas em risco, causando enorme estresse.
Botão de Pânico Fixo não resolve
Os criminosos já conhecem a localização do botão do pânico, estudam o cenário antes da prática do delito. O ideal é não reagir e acionar o sistema com o ztrax Personal, que pode acontecer a qualquer momento e de forma discreta, quando o funcionário aciona com dois cliques um aparelho discreto no bolso da calças, da blusa, camisa ou crachá, por exemplo.
O sistema alerta a central de segurança contratada no momento exato da ação sem qualquer alarde. “Sem barulho e longe do campo visual dos marginais, o funcionário consegue avisar o ocorrido em tempo real, sem correr risco algum. A discrição é fundamental nesta hora”.